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Saiba identificar o câncer de próstata, segundo mais comum nos homens

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20/07/2017

 

A doença evolui de forma silenciosa e na fase inicial os sintomas podem passar despercebidos

 

O câncer de próstata é o segundo que mais atinge os homens no Brasil, ficando atrás apenas do de pele não-melanoma, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O oncologista Igor Morbeck ressalta que “três em cada 10 homens são acometidos por câncer de próstata no mundo”.

O que complica o tratamento da doença é sua evolução de forma silenciosa. O Inca informa que um tumor na região pode levar cerca de 15 anos para atingir um centímetro cúbico. Morbeck chama atenção para os sinais, que geralmente passam despercebidos. “Mais da metade dos homens com esse câncer não têm sintomas, especialmente nas fases iniciais”, alerta.

“Às vezes são identificadas sensações parecidas com crescimento da próstata, como dificuldade de urinar, urinar mais à noite e gotejamento”, diz. O médico fala também que é raro o paciente chegar ao ponto de ter dores intensas e sangramento.

Para diagnosticar no início e ter melhores chances de tratamento, é preciso fazer o exame de toque retal e observar as taxas do PSA no sangue (Antígeno Prostático Específico). “Os homens têm que vencer o preconceito do exame de toque”, reforça o médico. O câncer de próstata também pode ser identificado pela ressonância magnética e, caso a suspeita da doença seja forte, então deve ser feita uma biópsia.

Os exames são indicados para homens com mais de 50 anos e é recomendado que sejam feitos anualmente. Também é importante saber quais são os principais fatores de risco. De acordo o especialista eles são histórico familiar da doença, obesidade e alto consumo de carne vermelha.

 

Como ainda não foram descobertas causas para o câncer de próstata, o especialista acredita que não há como evitar a doença. “Não há uma causa direta como, por exemplo, fumar cigarro e desenvolver câncer de pulmão. Não há como zerar as chances de evolução da doença, mas você pode diminuir a probabilidade e diagnosticar cedo”, afirma.

 

Fonte: Metrópoles

 

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