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Ficar saciada com pouca comida é sintoma oculto deste tipo de câncer feminino

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15/04/2019

 

Ao sentir desconforto abdominal, náuseas, enjoo, indigestão ou constipação, elas costumam pensar que comeram algo que fez mal. Ou que estão grávidas. Dificilmente passa pela cabeça que pode ser um tipo de câncer silencioso e com alto índice de mortalidade.

Sintomas do câncer de ovário

Um dos sintomas que normalmente não está associado ao câncer de ovário diz respeito a mudanças súbitas na alimentação. Ficar saciada com pouca quantidade de comida pode ser um sinal de alerta.

Se você está acostumada a comer bem ou seguir uma dieta balanceada e, do dia para noite, começa a sentir falta de apetite ou só beliscar as refeições, busque orientação médica. Ainda mais se essas alterações nos padrões de fome vieram acompanhadas por um ganho ou perda repentina de peso.

Outros sintomas relacionados ao sistema digestivo e que podem ser fortes indícios de câncer de ovário são:

  • Inchaço abdominal
  • Dores na região pélvica
  • Má digestão
  • Constipação
  • Náuseas e enjoo
  • Dores na lombar
  • Urinar com frequência
  • Letargia, fadiga e cansaço
  • Dores nas relações sexuais

Causas do câncer de ovário
Ainda não se sabe exatamente o causa o câncer do ovário, mas segundo a American Câncer Society, há indícios de que a doença comece nas células das extremidades das trompas de Falópio e se dissemine para o interior dos órgãos.

Assim como outros tipos de câncer, alguns fatores aumentam os riscos de desenvolver a enfermidade, como idade (geralmente mulheres acima dos 40 anos), excesso de peso, gravidez tardia ou ter histórico de câncer na família.

Diagnóstico e tratamento

A ginecologista Angélica Nogueira explica que quando a paciente começa a perceber os sintomas do câncer de ovário, geralmente ela acha que o problema é gastrointestinal e não procura um ginecologista. Com isso, a doença evolui e a mulher acaba sendo diagnosticada em estágio avançado.

Nesta etapa tardia, entre 70 e 80% das mulheres não ultrapassam os cinco anos de vida após a descoberta da doença. Isso porque os índices de cura estão ligados ao diagnóstico precoce. Ao perceber qualquer alteração no corpo, como os sintomas acima citados, a mulher deve agendar uma consulta com um especialista.

Por meio de exames de sangue e outros como a laparoscopia e colonoscopia é possível detectar a doença e começar o tratamento adequado. O primeiro passo é a biópsia para verificar a presença de células cancerígenas nos ovários.

Segundo o Instituto Oncoguia, as opções de tratamento serão definidas de acordo com cada paciente, levando em conta suas opções pessoais, se planeja ter filhos, se tem problemas de saúde, entre outros.

 

Fonte: Vix

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