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Instituto do Câncer faz alerta para o risco de exposição prolongada ao sol

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28/02/2019

 

Com o verão e as altas temperaturas registradas no país, e com as celebrações ao ar livre durante o Carnaval, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), unidade ligada à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da USP, faz um alerta sobre a importância do cuidado com a pele, já que este é o tipo de tumor mais frequente no Brasil.

Nove a cada 10 pacientes que fazem tratamento no Instituto relatam em consulta que só passaram a utilizar o protetor solar diariamente após o diagnóstico do câncer, segundo Dr. Caio Lamunier, do serviço de dermatologia do Icesp. Ele explica que o histórico de queimaduras solares na infância aumentam em até 75% as chances de uma pessoa desenvolver um câncer de pele na fase adulta.

Do total de pacientes em tratamento de câncer de pele no Instituto, 52% são mulheres e 48% são homens, sendo que 75% tem acima de 59 anos.

“A exposição prolongada ao sol e, sem proteção adequada, causa envelhecimento precoce da pele e contribui com o surgimento deste tipo de câncer, que corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no País”, comenta.

É melhor prevenir…

A melhor forma de combater este tipo de tumor é a prevenção. Por isso, os profissionais recomendam o uso de filtro solar tanto ao ar livre quanto em ambientes fechados. Outra dica importante é evitar o sol entre 10h e 16h, além de usar sempre óculos escuros, chapéus ou bonés com abas largas e guarda-sol, em caso de exposição prolongada em praias ou piscinas.

Apesar de ser considerado o tumor mais prevalente, o câncer de pele apresenta altos percentuais de cura se detectado no início, é fundamental que as pessoas fiquem alertas aos possíveis sinais. O ideal é examinar a pele de todo o corpo regularmente e procurar um dermatologista se notar alguma pinta anormal.

“É importante prestar atenção nas pintas em crescimento, se apresentam formas e bordas irregulares e mais de uma cor. Às vezes podem causar coceira, dor ou sangramento. Outro sintoma é o aparecimento de feridas ou nódulos que não cicatrizam”, alerta a Dra. Maria Lúcia Fernandes Socci, chefe do serviço de dermatologia do Icesp.

Fonte: Governo de São Paulo

 

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