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Mamografia com contraste revoluciona diagnóstico de câncer de mama

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06/03/2017

Contraste destaca lesões nas imagens, facilitando o diagnóstico precoce

Quanto antes for realizado o diagnóstico do câncer de mama, mais altas as chances de cura. Isso não é novidade para ninguém, principalmente porque todos os anos campanhas como a do Outubro Rosa, discutem o assunto e incentivam as mulheres a fazerem o autoexame periodicamente, consultando um médico no primeiro sinal de nódulo ou irregularidade.

Ainda assim, o INCA (Instituto Nacional de Câncer) estima que a doença corresponda a 25% dos casos de câncer que surjam por ano no Brasil. Assim, faz-se fundamental investir na prevenção para aumentar as chances de cura.

A Mamografia com Contraste é um exame novo no Brasil, já disponível na clínica IMEB (Imagens Médicas de Brasília - http://www.imeb.com.br) que facilita a descoberta do tumor em seu estágio mais inicial.

Entenda como ela funciona: quando as células cancerosas surgem, elas começam a se multiplicar com muita rapidez, aumentando a irrigação sanguínea na região afetada. A função do contraste é ampliar a visualização dos vasos sanguíneos. Assim, ele facilita a visão de tumores nas imagens, caso sejam existentes.

Isso acontece até mesmo no caso de mulheres obesas, diferentemente das mamografias convencionais, em que o excesso de gordura pode atrapalhar a visualização das imagens.

O uso da Mamografia com Contraste diminui também a incidência de falsos positivos, além de ser mais barata do que outros tipos de exames que poderiam ser utilizados nesses casos, como a Ressonância Magnética.

Outras maneiras de diagnosticar o câncer de mama em fases iniciais

Toda mulher com mais de 18 anos deve fazer o autoexame mensalmente. Trata-se do apalpe dos seios e da região das axilas, que permite identificar nódulos ou irregularidades.

Idas ao ginecologista também são importantes, ao menos uma vez por ano, para que o médico solicite outros exames, como ultrassonografias, caso necessário. Frequentar o médico não apenas ajuda na prevenção do câncer de mama e seu diagnóstico precoce, como faz o controle também de outros tipos de cânceres, como o de colo de útero.

A partir de 40 anos, a mulher deve também fazer mamografias. Mas quem tem casos de câncer de mama na família precisa começar com essa rotina ainda aos 35 anos.

Caso seja identificada alguma irregularidade na mamografia, o médico responsável pode ainda pedir uma biopsia com agulha a vácuo, como é o caso da Mamotomia por Ressonância Magnética, também realizada no IMEB.

Se diagnosticado câncer de mama, como proceder?

De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia, uma a cada 12 mulheres, até completar 90 anos de idade, terá um tumor nas mamas.

Existem diversos tipos de câncer de mama. O primeiro critério a ser levado em conta no diagnóstico é se é um tumor invasivo ou não. O não invasivo está revestido por uma membrana. O invasivo é quando essa membrana se rompeu e o tumor invade outros pontos do corpo.

O segundo critério é a avaliação imunoistoquímica, ou seja, verificar se o câncer tem os chamados receptores hormonais, como o de estrógeno, o de progesterona e o de HER-2. Isso significa que, caso o tumor tenha esses receptores, ele irá atrair esses hormônios, fazendo com que suas células se dividam, agravando assim a doença.

O terceiro critério é descobrir o tipo histológico do tumor. Entre eles, Carcinoma ductal in situ, o mais comum não invasivo, que atinge os canais que conduzem o leite no seio. Ele pode ter receptores hormonais. Outro tipo é o carcinoma ductal invasivo, localizado no mesmo lugar, sem a membrana "protetora". Há ainda diversos outros tipos de tumores, sendo necessário avaliar cada caso separadamente.

Após o diagnóstico, o médico poderá avaliar em qual estágio o câncer de mama se encontra, indo do 0 (quase sempre curável) ao 4 (casos de metástases).

Conforme o tipo e o estágio, o paciente pode optar pelos tratamentos cabíveis. Assim, algumas vezes será necessário retirar parte da mama, em outras, ela toda.

Combinada à cirurgia, o tratamento pode ser feito com terapia local ou sistêmica. A terapia local é a radioterapia. A sistêmica pode ser a quimioterapia, hormonioterapia ou terapia-alvo.

Fonte: Terra

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