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Primeira vacina terapêutica contra o câncer é testada em humanos

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20/02/2017

A comunidade científica pode estar mais perto da cura do câncer. Cientistas da Universidade de Tel Aviv, em parceria com uma empresa farmacêutica, teriam desenvolvido uma vacina terapêutica que promete curar diversos tipos de câncer. O tratamento atingiria uma molécula presente em 90% dos casos, fazendo com que o próprio sistema imunológico destrua as células cancerígenas.

Estudos preliminares em ratos mostraram que a vacina é capaz de induzir a imunidade contra o câncer e aumentar a taxa de sobrevivência. Após ter estes resultados publicados no periódico científico "Vaccine", o estudo com a vacina terapêutica ImMucin entra na fase de testes com humanos. A previsão mais otimista é de que o tratamento esteja disponível em até seis anos.

Três pacientes vacinados estão livres do câncer

Os primeiros ensaios clínicos com voluntários apresentam resultados animadores. Dez pacientes com câncer no sangue já receberam doses da vacina na Faculdade de Medicina Hadassah, em Jerusalém. Entre os voluntários, três estão livres de câncer detectável, enquanto os outros sete apresentam melhora significativa.

Vacina poderia tratar câncer de mama, ovário, entre outros tipos da doença

A ImMucin poderia ser útil no tratamento de câncer de mama, próstata, pâncreas, instestino e ovário, desde que detectados precomente. A vacina terapêutica é adminstrada apenas em casos confirmados da doença ou em pacientes com história familiar de câncer, que potencializam os riscos de desenvolver o problema no futuro. O tratamento é diferente das vacinas profiláticas, que imunizam todas as pessoas, prevenindo o surgimento de determinadas doenças.

De acordo com os pesquisadores, a vacina terapêutica não ataca as células cancerígenas como os medicamentos atuais. O tratamento detectaria a presença da molécula MUC1, comum a 90% dos casos de câncer, estimulando o sistema imunológico a reagir, reduzindo e combatendo a doença. Dessa forma, o medicamento preserva os tecidos e órgãos, reduzindo os efeitos colaterais e aumentando as taxas de sobrevivência.

Fonte: GNT

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